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E aí, pessoal! Tudo tranquilo por aí? Hoje, vamos mergulhar em uma história daquelas que fazem a gente questionar tudo. Sabe quando você escuta algo que parece roteiro de filme, mas é a mais pura realidade? Então, preparem-se, porque o assunto de hoje é tenso, com denúncias que envolvem política, poder e até mesmo um certo “Voldemort” da censura.
Recentemente, um ex-funcionário do governo americano veio a público com acusações chocantes sobre um suposto esquema de censura no Brasil, com tentáculos que alcançam nada menos que o Supremo Tribunal Federal (STF). Parece coisa de ficção, mas, segundo essa denúncia, os Estados Unidos teriam usado de estratégias obscuras para influenciar as eleições e a política brasileira. Quer saber mais? Vem comigo que eu te conto os detalhes!
A Conexão entre EUA, Brasil e Censura: Uma Trama que Parece um Filme de Espionagem
O Início da Saga: De 2014 a Bolsonaro
Para entendermos essa história, precisamos voltar um pouquinho no tempo, mais precisamente para 2014. Segundo o ex-funcionário, a partir desse ano, houve um consenso entre os dois lados do espectro político americano (sim, até eles têm seus “dois lados”) para lançar sanções energéticas contra a Rússia. Até aí, tudo bem, né? Mas o que isso tem a ver com o Brasil? Calma que chegamos lá.
Acontece que, de acordo com a denúncia, esse mesmo grupo que apoiava as sanções contra a Rússia não gostava de figuras como Trump nos EUA e Bolsonaro no Brasil. Eles viam esses líderes como “populistas” (um termo que virou sinônimo de treta política). E não parou por aí. Apenas duas semanas após a eleição de Bolsonaro em 2018, o Atlantic Council e um tal de Ned se reuniram para discutir como o então presidente tinha conseguido vencer a eleição, culpando as redes sociais e os chats criptografados como WhatsApp e Telegram. Segundo eles, essas ferramentas teriam sido as grandes responsáveis pela vitória de Bolsonaro.
A “Solução”: Censura Institucionalizada
O que esses grupos planejaram para “resolver” o problema? Criar uma infraestrutura de censura no Brasil, tão ampla e profunda quanto a sua influência diplomática. Algo que, segundo o denunciante, seria capaz de impedir Bolsonaro de se reeleger. E como eles fariam isso? Bem, aí a história começa a ficar ainda mais interessante.
As Peças do Quebra-Cabeça: NDI, Hunter Biden e o “Voldemort” da Censura
NDI: A Engrenagem da Censura?
Um dos principais atores nessa história é o NDI (National Democratic Institute), um grupo que, segundo o ex-funcionário, seria um braço do Partido Democrata e da CIA. E aqui a coisa fica ainda mais curiosa: Hunter Biden, filho do presidente americano Joe Biden, fazia parte do Conselho Consultivo do NDI. Coincidência? Não sei, mas o ex-funcionário levanta essa questão com um tom de “hum, acho que não é bem assim”.
Segundo a denúncia, o NDI teria montado uma rede de coalizões chamada “D4D” (Designed for Democracy) que, em parceria com um programa chamado “SEPS”, passou a trabalhar com o ministro Alexandre de Moraes, do STF (aquele que alguns chamam de “Voldemort” da censura, por causa de suas decisões polêmicas). Esse grupo teria ajudado o STF a criar uma força-tarefa de desinformação e a montar um comitê consultivo para direcionar as políticas de censura no país. E não para por aí, eles também teriam:
- Trabalhado com universidades: Criaram centros de desinformação em universidades como FGV e outras instituições brasileiras importantes.
- Publicado artigos: Publicaram textos acadêmicos sobre a necessidade de leis contra a desinformação.
- Influenciado o parlamento: Fizeram lobbys com parlamentares e promotores para que eles defendessem a censura da informação.
- Financiado a mídia: Investiram milhões em veículos de comunicação brasileiros para promover a censura e o banimento de conteúdos favoráveis a Bolsonaro.
USAID Entra em Cena
E como se não bastasse, a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) também entrou na jogada, investindo milhões em outra organização chamada InterNews, que promoveria programas de “alfabetização midiática” e “integridade da informação”. Na prática, segundo o ex-funcionário, tudo isso seria uma desculpa para censurar conteúdos e manipular a opinião pública.
A Estratégia de Dominação: De Universidades a Tribunais
Capacitação e Reforma Judiciária: O Truque da Dominação
O ex-funcionário afirma que tudo isso faz parte de uma estratégia mais ampla da USAID, que permite que a agência “construa capacidade” e influencie a legislação e a estrutura judicial de outros países. Segundo a denúncia, o objetivo final seria usar o dinheiro da ajuda externa para mudar as leis e o sistema judiciário, de modo a favorecer os interesses americanos.
A “Estratégia EMB”: Controlando as Eleições por Meio da Justiça
Ainda segundo o denunciante, essa estratégia se chama “EMB” (Election Management Bodies), que consistiria em influenciar os tribunais eleitorais de outros países, transformando-os em instrumentos de censura. E para disfarçar tudo isso, eles teriam recomendado que seus parceiros usassem termos como “comunicações estratégicas” em vez de “programas de combate à desinformação”. Assim, eles poderiam monitorar e sinalizar contas de opositores políticos com mais facilidade.
Uma Reflexão Necessária: O Que Tudo Isso Significa?
Essa denúncia é pesada, não é? Ela levanta questões muito sérias sobre a interferência de potências estrangeiras na política brasileira e sobre o papel das redes sociais e dos tribunais na definição do nosso futuro. Será que estamos sendo manipulados sem perceber? Será que a nossa democracia está em risco?
A verdade é que não temos respostas definitivas para essas perguntas, mas é fundamental que estejamos atentos e informados. Que busquemos diferentes fontes de informação e que façamos nossas próprias análises, sem cair em discursos polarizados ou em teorias da conspiração sem sentido.
Resumindo:
Ucrânia e consenso bipartidário nos EUA (2014): Após 2014, formou-se um consenso entre os dois partidos políticos nos EUA para adotar sanções energéticas contra a Rússia. Ambos os lados, porém, são acusados de se opor ao populismo e a figuras como Donald Trump e Jair Bolsonaro.
Interferência no Brasil (2018): Logo após a eleição de Bolsonaro, organizações americanas como o Atlantic Council e o NDI (Instituto Nacional Democrático, com vínculos com o Partido Democrata e Hunter Biden) realizaram reuniões para discutir maneiras de conter o governo Bolsonaro, alegando que ele havia vencido com apoio de redes sociais como WhatsApp e Telegram.
Criação de infraestrutura de censura:
- Instituições como o NDI ajudaram a estruturar políticas de censura no Brasil, incluindo a criação de centros de combate à desinformação em universidades e influência em tribunais, como o TSE.
- Investiram em campanhas de mídia e “alfabetização midiática” para combater conteúdos pró-Bolsonaro.
- Parceiros incluíram grandes veículos de mídia, como a Globo, e universidades brasileiras.
Impacto no Judiciário: A estratégia envolvia influenciar a estrutura do sistema judiciário brasileiro para implementar leis que restringissem desinformação e questionamentos eleitorais. Essa prática, segundo o texto, é permitida pela carta da USAID, agência americana de ajuda internacional.
Manipulação retórica: Para evitar resistência, os programas eram rebatizados como “comunicações estratégicas”, disfarçando intenções de censura.
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